Ta chegando o natal, aí a gente lembra dos presentes da infância. Lembro que meu sonho era ter uma bike quando tinha uns 5 ou 6 anos. Eu ganhei, mas o meu problema não era a bike, e sim minha fixação. Eu tive dois meses pra curtir a bike. Mas pra mim isso era pouco, quando chegava da escola, nem queria saber de nada, ia tomar banho e vestir uma roupa normal e ia andar de bicicleta com a galerinha. Aí no terceiro dia, eu fiz o mesmo trajeto de sempre ai minha mãe falou: Neto, vai fazer o dever, não vai andar de bicicleta antes disso. Aí eu não escutei, não tem aquele ditado: O que a mãe diz acontece? E aconteceu. Eu lembro que uma pessoa me pegou forçadamente, e deixou minha bike no chão, e era meu pai que me deu uma taca de cinta na frente dos meus amigos, isso mesmo, a primeira surra da minha vida. Eu queria até fugir de casa, lembro que tinha visto um filme do tipo. Ainda passei quase duas semanas sem ir falar com a galera por que pensava que todo mundo ia me zoar. Sei que depois dessa nunca mais levei uma surra, ops, depois dessa só de novo a do SuperNes. Que no próximo Natal eu conto pra vocês.
Pra não ser um post chato, vou lembrar duma mina da galera, a Juliana, ela andava de bike, era lenta pacas. Até depois ela migrou pro patins, ela não agüentava mais perder pra todo mundo.
Por isso eu deixo esse vídeo muito legal da música que a gente sempre cantava pra ela.
tchururu tchururutchu
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